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Executa comandos no computador do utilizador

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Já há uns tempos que o Abapinho não mexia com o fogo. Hoje mexerá. Porque hoje mostrará como executar comandos DOS na máquina local do utilizador. Quando tiveres terminado de ler este artigo estarás apto a formatar o disco rígido de todos os teus utilizadores. Lidar com o perigo ajuda-nos a tomar consciência do poder que temos e da responsabilidade que vem junto com ele. Querido leitor, segue a tua consciência.

O SAPlink

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O SAPlink é um programa Z que se instala no ambiente de desenvolvimento e que permite importar e exportar os mais variados tipos de objectos do Workbench. Olha aqui exemplos de como o SAPlink pode ser usado: Transferir uma tabela de um sistema SAP para outro Partilhar uma classe na Internet Fazer um backup local de segurança de um conjunto de programas antes de fazer uma alteração perigosa Guardar um desenvolvimento no nosso repositório pessoal (no Evernote, claro) para o caso de vir a precisar dele mais tarde noutro projecto Etc.

Vantagens do LIKE LINE OF

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Partamos do princípio de que és uma pessoa com alguma dignidade e que por isso já não usas tabelas internas com HEADER LINE ;) Posto isto, imaginemos que declaras uma tabela interna:

Manter grupos de autorização de manutenção de tabelas

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Há alguns projectos em que o grupo de autorizações associados à manutenção de tabelas é sempre &NC;&, ou seja, &N;ão cuidado&. É sinal de que lá é tudo amigo e ninguém faz mal a ninguém. Mas há outros projectos em que os grupos de autorização são levados a sério. O que não é sinónimo de dizer que estão organizados. A sério ou não, o normal é acabar tudo uma grande salgalhada onde ninguém sabe quem é que está autorizado a fazer o quê. Esta dica talvez ajude.

INSERT e APPEND com ASSIGNING FIELD-SYMBOL

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A verdade nua e crua, custe o que custar, é que as estruturas estão fora de moda. Agora o que está em voga é FIELD-SYMBOLS. Quando fazes um LOOP a uma tabela interna, claro que também usas ASSIGNING FIELD-SYMBOL em vez de INTO estrutura, não é? Mas o que me lixava era o APPEND e o INSERT. Ainda não sabia como evitar usar uma estrutura para adicionar registos.

Ninguém liga ao LISTBOX

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Por alguma razão misteriosa, a LISTBOX é uma funcionalidade pouco utilizada nos ecrãs de selecção do SAP. E, no entanto, na web está por todo o lado. Vá-se lá saber porquê. Caro leitor, proponho que atentes nas suas vantagens:

Entrevista a Mauricio Roberto Cruz do ABAPZombie

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Depois de o site irmão ABAPZombie (grande site brasileiro sobre ABAP) me ter entrevistado há uns meses atrás, aqui fica finalmente a minha vingança Zômbica. Entrevistar o Mauricio foi muito simples porque as perguntas que me fizeram são tão boas que resolvi virá-las contra o feiticeiro (Mauricio, espero que não leves a mal ter-tas usurpado!). As suas óptimas respostas ajudarão certamente os leitores portugueses a terem uma ideia de como funciona o mercado ABAP lá no Brasil:

SAPagaio

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Na SE38, e cria um programa com o seguinte código. Depois liga o som do teu computador e faz F8. INCLUDE ole2incl. DATA : ole TYPE ole2_object, voz TYPE ole2_object, texto TYPE string. CREATE OBJECT voz 'SAPI.SpVoice'. texto = 'Olá eu sou o SAP e falo português com sotaque estrangeiro'. CALL METHOD OF voz 'Speak' = ole EXPORTING #1 = texto. Nota: o papagaio ficou de fora na foto, só apanharam a arara com que ele estava a conversar :)

É a sério ou a brincar?

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Há coisas que só podem mesmo acontecer em produtivo. Outras há que muito pelo contrário

Se ainda não usas ABAP Objects és mariquinhas pé-de-salsa

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A SAP tem um livro chamado Official ABAP Programming Guidelines que descreve regras e boas práticas de como programar em ABAP. E lá diz assim (dizia em estrangeiro, eu traduzi): Pág. 42: Regra 3.1: Usa ABAP Objects sempre que possível para novos desenvolvimentos. Só podes criar blocos de processamento clássicos em casos excepcionais. Pág. 45: Num bloco de processamento clássico, deverás delegar imediatamente a execução para um método apropriado (ver Regra 6.

Belos diagramas de relações de tabelas

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O Rui Dias mostrou-me um site onde podes ver as relações que qualquer tabela standard tem com as outras. Por exemplo para a T012. E se experimentares com a KNA1 é ainda mais giro. Gostas? Eu gosto. Obrigado Rui Dias. O Abapinho saúda-vos.

Olha pai, agora sem mãos

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Neste artigo vou mostrar-te (e explicar-te!) como podes fazer com que um ecrã de selecção de um programa se refresque periodicamente sem intervenção do utilizador. Estás preparado?

Atalho para o campo da transacção

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Estás tu escrevendo furiosamente pelo SAP adentro qualquer quando de repente precisas de ir lá acima ao campo da transacção escrever /OS37 ou algo assim. Mas escreves com tanto tanto tanto fervor que a simples ideia de largar o teclado por um momento para ir com a mão ao rato te parece catastrófica. Então, em vez disso, carregas em 3 teclas: CTRL-SHIFT-7. Obrigado a Renato Sousa pela dica. O Abapinho saúda-vos.

Cria sessões com o teclado

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Queres criar uma nova sessão e roubaram-te o rato. Não faz mal. Carregas no CTRL e na tecla + e vais ver uma nova sessão a aparecer. Obrigado Renato Sousa pela dica. E obrigado a freeimageslive / gratuit pela foto. O Abapinho saúda-vos.

Narcisismo digital

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Chama-se reflexão à capacidade de um programa se ver a si próprio. O ABAP tem uma série de capacidades reflexivas como o RTTS ou a capacidade de gerar código dinamicamente. Além disso há mais umas funções assim e assado que fazem isto e aquilo. Hoje apresento-vos uma delas: GET_GLOBAL_SYMBOLS