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Cadeias de excepções

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Hoje vou ensinar-te a encadear excepções. É uma solução muito práctica para um problema complicado mas pouco óbvio. Começo por descrever o problema. Imagina que estás na aplicação BANANA. É uma aplicação bastante complexa. Tem, aliás, três módulos. São eles BANANA1, BANANA2 e BANANA3. Cada um tem a sua classe de excepção ZCX_BANANA1, ZCX_BANANA2 e ZCX_BANANA3. E como a aplicação até está bem desenhada, todas as classes de excepção herdam da mesma ZCX_BANANA. Agora imagina o seguinte cenário. Estás no módulo BANANA1 a fazer não sei o quê. E lá tens de chamar uma classe do módulo MORANGO Ora essa classe lança, claro, excepções, do tipo ZCX_MORANGO. Este é o contexto. Tens várias hipóteses:

Comunicação por evento entre programas

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Na mitologia grega a forma de comunicação mais frequentemente utilizada pelos deuses para comunicar com os mortais era o estupro. Estupravam por dá cá aquela palha. O mais parecido que temos com estupro no ABAP é o comando SUBMIT, que é também a forma mais comum de comunicação entre dois programas.

Pacotes 2.0

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O repositório do R/3 é uma coisa maravilhosa. Um vasto armazém de elementos de dados, estruturas, tabelas e muito mais, prontamente disponíveis a todos. Como programadores, é fácil e conveniente escolher estes objectos e puxa-los para os nossos programas à medida das necessidades sem que a preciosa linha de pensamento seja interrompida. Mas nem tudo é sol e flores. Se não tiveres cuidado com os cogumelos que apanhas podes dar por ti com um envenenado entre mãos.

Request Based Debugging

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Se em debug consultares a variável de sistema UNAME dentro de uma chamada RFC podes achar estranho encontrar um utilizador que não o teu. O que acontece é que o sistema adopta um utilizador específico a chamadas remotas e uma nova sessão é iniciada. Uma nova sessão implica um novo contexto de execução e, consequentemente, todos os nossos breakpoints , já estrategicamente colocados, não serão reconhecidos. Este problema pode dificultar um debug simples obrigando-nos a percorrer o código à procura DAQUELA chamada remota ÀQUELE sistema em particular. A SAP tem a solução.

O detective do ABAP

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Em SAP, quando um desenvolvimento está concluído, chega finalmente o momento de o enviar para outros sistemas onde pode ser devidamente testado e por fim executado pelos utilizadores. Mas antes disso, é crucial verificar se não existem lapsos, erros e afins que possam levar ao aparecimento de alguns comportamentos imprevisíveis por parte dos nossos programas. Existe uma ferramenta muito útil que permite filtrar alguns desses erros e lacunas. Chama-se ABAP Code Inspector.

Matemática problemática

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Sabes a diferença entre um mistério e um enigma? Num enigma sabe-se que há uma solução mas esta não é conhecida; já num mistério, não se sabe se haverá solução. Concordas com isto? 5 * 3 / 10 = ( 5 * 3 ) / 10 = 5 * ( 3 / 10 ) = 1.5 Se não concordas, devias concordar porque é um facto matemático. Mas vamos lá fazer umas experiências.

Roubar o conteúdo de uma SALV

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Um amigo de um amigo de um amigo disse que um amigo dele conhecia um amigo que, num bar de alterne ali nas docas, lhe explicou como roubar os dados a uma SALV.

Já usaste expressões regulares?

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As expressões regulares já existem há que tempos. Mas ainda são muito pouco conhecidas e ainda menos usadas. São uma espécie de linguagem descritiva que permite efectuar pesquisas e substituições muito sofisticadas em cadeias alfa-numéricas.

Lê código da net e executa-o

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Este artigo é um dois em um. Ou seja, vais aprender duas coisas de uma só vez. Mas prepara-te, o que vais aprender é dinamite e, nas mãos erradas, pode fazer implodir o teu universo. Primeiro vais aprender a ir ler conteúdo à net. E logo a seguir, assumindo que esse conteúdo é código ABAP, aprendes de rajada a executá-lo.

Com muitos campos evita INTO CORRESPONDING FIELDS

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Já avisei aqui que, em tabelas com muitos campos, é sempre de evitar fazer SELECT *, devendo-se sempre seleccionar explicitamente apenas os campos necessários. Mas não avisei ainda que há ainda outra optimização que merece ser feita: evitar o INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE.

R3TR vs LIMU

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Espatifaste o sistema produtivo: fizeste uma alteração a um método de uma classe (ou a uma função, vá). Outra pessoa faz outra alteração a outro método da mesma classe (ou a outra função do mesmo grupo de funções, vá) e grava-a num transporte diferente. Quando transportas as tuas alterações para produtivo descobres que a classe (ou função, vá) agora tem um erro de sintaxe porque as alterações tinham dependências. Descobres também que agora, e até resolveres este problema, todos os teus colegas funcionais te odeiam.

O SAPlink

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O SAPlink é um programa Z que se instala no ambiente de desenvolvimento e que permite importar e exportar os mais variados tipos de objectos do Workbench. Olha aqui exemplos de como o SAPlink pode ser usado: Transferir uma tabela de um sistema SAP para outro Partilhar uma classe na Internet Fazer um backup local de segurança de um conjunto de programas antes de fazer uma alteração perigosa Guardar um desenvolvimento no nosso repositório pessoal (no Evernote, claro) para o caso de vir a precisar dele mais tarde noutro projecto Etc.

Olha pai, agora sem mãos

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Neste artigo vou mostrar-te (e explicar-te!) como podes fazer com que um ecrã de selecção de um programa se refresque periodicamente sem intervenção do utilizador. Estás preparado?

Finalmente o ABAP sabe Excel

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Há várias formas de criar um Excel em ABAP. Umas mais masoquistas, outras menos masoquistas; umas mais foleiras, outras menos foleiras.

Mete variáveis dentro de textos standard

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Textos standard toda a gente usa. Mas sabias que os textos standard podem ter campos dinâmicos lá pelo meio? A SAP chama-lhes “símbolos de texto”. A forma de o conseguir é igual à dos velhos formulários da nefasta SE71, ou seja, envolvendo-os com o símbolo &. Assim: &KNA1-NAME1;&. Dá um jeitão. Vou mostrar-te como se faz.